
Dienstag, 29. Juli 2008
Samstag, 26. Juli 2008
Os corruptos insubstituíveis

JES entre os chefes de Estados africanos acusados de corrupção e desvios de fundos públicos
França - Duas organizações não governamentais apresentaram uma queixa nesta quarta-feira, ao ministério público de París, contra os vários chefes de Estado africanos acusados de corrupção e desvios de fundos públicos, dos quais uma boa parte “é reciclada” na França. Os patrimônios destes líderes não podem justificar com o seu único salário, ascende hoje a várias dezenas de mil milhões de dólares.
Omar Bongo do Gabão, Denis Sassou-Nguesso do Congo, José Eduardo dos Santos de Angola, Blaise Compaoré de Burkina Fasso ou ainda Teodoro Obiang Nguema da Guiné Equatorial estão na berlinda.
Restituir o dinheiro desviado às populações

Uma queixa foi apresentada nesta quarta-feira, ao ministério público de Paris, contra estes cinco chefes de Estado africanos e as suas famílias para “dissimulação e desvio de bens públicos”. Por iniciativa deste recurso jurídico, a ONG Transparency Internacional (TI), que luta contra a corrupção no mundo, e cidadãos gaboneses e congoleses, representados por William Zângão, advogado e presidente de Sherpa, uma associação de juristas especializada nos negócios econômicos financeiros.
Propriedades e automóveis de luxos
Os chefes de Estado africanos visados pela queixa contam entre mais pobre do planeta. Ao poder desde dezenas de anos, detêm, no entanto “um patrimônio móvel e imobiliário considerável que os seus salários não podem explicar”, indico Julien Coll. Contacto do por Afrik.com, o delegado geral acrescenta que, “para quatro entre eles, o seu patrimônio foi confirmado graças a um relatório preliminar” estabelecido no ano passado pela polícia francesa. “É muito importante que tinha sido estimado”, acrescenta.
O relatório de polícia posiciona assim menos de 50 propriedades de luxo para a grande família Bongo/Sassou-Nguesso (o presidente congolês é o sogro de Omar Bongo), cujas algumas são situadas nas ruas com crista da capital parisiense. Entre elas, Omar Bongo possui um hotel específico perto Champs-Elysées adquiridos em Junho de 2007 para quase 19 milhões de euros. Em 41 anos de poder absoluto, soube fazer frutificar o seu capital.
O mesmo para os outros chefes de Estado. Com algumas propriedades e, sobretudo uma vintena de automóveis de luxo na sua possessão - que vale, para algumas, até um milhão de euros por peça -, a família Obiang Nguema não é esquecido. Em contrapartida, a polícia descobriu nada convincente que pertencesse ao Sr. José Eduardo dos Santos e o Sr. Compaoré, excepto as duas propriedades parisienses da esposa do líder burkinabé.
Contas em bancários bem preenchidas.
Entre 100 e 180 mil milhões de dólares: são fundos estimativa e colocados no estrangeiro por líderes africanos durante as últimas décadas, de acordo com o relatório “Bens mal adquiridos… aproveitam sempre”, publicados Março em 2007 para o Comitê Católico contra a Fome e para o Desenvolvimento (CCFD). Pior: de acordo com estimativa de Michel Camdessus, antigo Director Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), os números excederiam os 1.000 mil milhões de dólares se se inclui os parentes dos ditadores!
Uma precedente queixa foi apresentada para os mesmos factos e contra os mesmos líderes no ano passado. Foi classificada sem efeitos pelo ministério público de Paris, julgando as infrações “insuficientemente caracterizadas”. “É muito possível que os interesses econômicos e diplomáticos foram tidos em conta, ainda que estas alegações não sejam provadas”, declara o Sr. Coll. Explica, contudo que “as presunções de desvios de dinheiro público são fortes à sua oposição”, o que justificaria os mil milhões de dólares que os líderes possuem actualmente.
Para combater o desvio dos fundos
Para evitar que a queixa fosse classificada sem efeitos pela segunda vez, “adoptou-se uma estratégia jurídica”, explica-se Maud Perdriel, jurista para Sherpa. “Apresentou-se uma queixa simples que necessariamente será classificado sem seqüência. Mas é uma etapa prévia para apresentar uma queixa com constituição de parte civil. Quando julgar admissível, a instrução será aberta”, afirma.
Estes lideres pilhar demasiadamente o seu país, numerosos líderes dos países do Sul terminaram por aumentar as desigualdades nos seus países . E a crise alimentar em curso não arranja nada. “É, por conseguinte necessário restituir o dinheiro desviado às populações. Se a justiça determina que a origem dos activos seja ilícita, não devem ser reciclados sobre um território estrangeiro ao país de origem, e o país que detém deve assegurar-se da sua boa restituição”, declara o Sr.
Coll.
“É difícil antecipar o que vai passar-se. Mas Sarkozy (o presidente francês, anota-se) comprometeu-se a alterar as relações franco-africano quando da sua campanha presidencial”, prossegue, recordando apesar de todo o episódio “Jean-Marie Bockel”, ex-secretário de Estado francês da Cooperação desembarcado após ter anunciado “a falência da França-africa”.
O estatuto de imunidade dos chefes de Estado corre o risco de elaborar-se contra os queixosos. Contudo, o delegado geral considera que o seu “recurso jurídico [é] sólido e justo”. “Conta-se com os meios de comunicação social para retransmitir a informação e assim mobilizar mais a sociedade civil”, conclui a Sra. Perdriel.
Mugabe e José Eduardo dos Santos amigos para sempre

Em recente entrevista ao Jornal de Angola (António Muachilela), Robert Mugabe agradeceu a solidariedade que recebeu do presidente angolano José Eduardo dos Santos: "Quero saudar o povo angolano e o meu irmão herói, Presidente José Eduardo dos Santos, e agradecer à sua solidariedade com o povo do Zimbabwe. Espero continuar a trabalhar juntamente com os angolanos na resolução dos problemas dos nossos países, utilizando a experiência revolucionária para vencermos o neocolonialismo. Mas tudo isto, sempre dentro do princípio das boas relações entre os africanos, respeitando os estatutos que regem a nossa região da SADC. Desejo longa vida para os angolanos e para o Presidente dos Santos". O reconhecimento surge a 3 meses das eleições legislativas angolanas, depois que Mugabe, comprovadamente, "garfou" as eleições de seu país, há poucos dias.
A FACTURA QUE OS AFRICANOS TÊM DE PAGAR AOS "LIBERTADORES"


A FACTURA QUE OS AFRICANOS TÊM DE PAGAR AOS "LIBERTADORES"
La dolce vita de Grace Mugabe
Grace Marufu Mugabe, antiga secretária de 44 anos que desde 1996 é casada com o Presidente do Zimbábuè, levantou a semana passada USD 80.000 (50.845 euros) do banco central do seu país para fazer compras em Roma, enquanto o marido participava na cimeira da FAO sobre a fome no mundo, escreveu ontem o jornal Sul Africano The Cape Argus.
A nova loucura despesista da primeira-dama, numa altura em que milhões de compatriotas seus estão a viver no estrangeiro por não encontrarem emprego no Zimbábuè, enfureceu mesmo alguns dos altos funcionários do banco, que falaram de uma atitude "desumana", refere o artigo.
É conhecimento geral que a antiga Rodésia necessita de todo o dinheiro que for possível para adquirir alimentos e outros bens essenciais, mas a primeira-dama prefere gastar as reservas nacionais nas criações de grandes costureiros; e até mesmo em sapatos, como acontecia com a filipina Imelda Marcos.
"Tenho os pés muito estreitos, de modo que só calço Ferragamo", explicou recentemente Grace, a propósito da sua predilecção pelas colecções do italiano Salvatore Ferragamo.
A forma muito especial de a ex-secretária de Mugabe ter assinalado a cimeira mundial contra a fome verificou-se alguns meses depois de, em Janeiro, ter levantado 100.000 dólares (63.557 euros) para ir de férias com o marido e os três filhos até à Tailândia e à Malásia, tendo-se chegado, entretanto, a especular que este último destino poderia um dia vir a ser o lugar de exílio para o casal, se a isso fosse obrigado pelas circunstâncias.
Cada uma das deslocações do Presidente e da sua mulher, 40 anos mais nova, significa um grande saque no Tesouro zimbabueano, com o pormenor de que Grace ainda está a beneficiar de uma cotação muito especial: 30.000 dólares zimbabueanos por cada dólar norte-americano, enquanto no mercado paralelo são já necessários pelo menos 1.500 milhões de dólares nacionais para se obter um só dólar dos Estados Unidos.
A mulher cujo casamento com o líder da ZANU Frente Patriótica ficou a marcar o resvalar do país para o abismo é já conhecida ironicamente como a "primeira compradora" da nação, em vez de primeira dama, dizendo-se até que ela é uma das pessoas mais influentes do regime. E já lhe chegou a ser atribuída a afirmação de que o candidato presidencial do Movimento para a Mudança (MDC), Morgan Tsvangirai, jamais irá ocupar a State House, sede do poder.
Em Roma, enquanto Mugabe ouvia debater a melhor forma de se acabar com a fome no mundo, Grace, nos intervalos das compras, ocupava uma "suite" de 890 euros diários no Ambasciatori Palace Hotel, em Via Veneto. Era La Dolce Vita.
Onde já vi isto? Na nossa querida Angola
Try it
Das cinzas eu ressuscitei...
E ae galera blz?
Tava olhando umas animações por ae e me deparei com essa...
valem a pena assistir de novo ou melhor vale a pena matar a baratinha de novo hehe...
Por hoje é soh...
Vlw ..Fuiê...
Freitag, 25. Juli 2008
Paraíso Filmes - Desaparecido em Luanda

Este filme da Banda só têm aqui
Fresquinho para os Kambas para matar Saudades
SAVIMBI Ele foi o pior inimigo de si próprio

A vida de Savimbi dividiu-se em três fases.
Na fase inicial foi um produto do sistema colonial português
Jonas Savimbi era um homem altamente complexo e cheio de contradições. Gostava muito de livros e da educação, mas matou muitos intelectuais que divergiram dele. Afirmava ser um lutador pela democracia e pela economia livre, mas criou escolas para quadros, onde eu próprio me licenciei, que ensinavam o maoismo. Dizia-se um democrata, mas não tolerava as críticas. Para alguns angolanos, Savimbi é a encarnação do diabo; para outros, é um dos líderes mais inteligentes, mais determinados e mais corajosos que Angola teve até hoje. Qual será, então, a verdade?
A vida de Jonas Savimbi pode ser dividida em três fases: o Savimbi da etapa inicial, o Savimbi da etapa intermédia e o Savimbi da etapa final. O da etapa inicial foi um produto do sistema colonial português. Nasceu em 1934 em Munhango, estação da linha de caminho-de-ferro de Benguela, onde o pai era chefe de estação - na época, um lugar impressionante para um africano. Savimbi sofreu a humilhação por que passaram muitos negros angolanos, inteligentes e ambiciosos. Tinha antipatia pelos «assimilados» e por alguns mulatos que faziam então parte da classe privilegiada. (Mais tarde, Savimbi iria atenuar a sua hostilidade em relação aos brancos, criando grandes amizades com alguns deles).

Em finais dos anos 50 obteve uma bolsa de estudo para Lisboa a fim de estudar Medicina, mas, depois de muitas perseguições movidas pelas autoridades portuguesas, fugiu para a Suíça onde estudou Ciências Políticas. Voltou para África, aderiu à FNLA e tornou-se seu secretário para os Assuntos Externos. Viajou por todo o mundo e estabeleceu ligações com muitos nacionalistas africanos incluindo Jomo Kenyata, do Quénia, e o falecido Felix Houphouêt-Boigny, da Costa do Marfim. Savimbi foi para a China, onde conheceu o Presidente Mão, e adoptou a revolução chinesa como modelo. Regressou clandestinamente a Angola e, em Dezembro de 1966, levou a cabo o primeiro ataque, em Luau, na província do Moxico. Em 1974, por ocasião da revolução em Lisboa que derrubou o regime colonial fascista, a UNITA, de Savimbi tornou-se num dos três movimentos de libertação que competiram entre si pelo apoio dos angolanos. Os outros dois eram a FNLA e o MPLA. O MPLA seria o vencedor da guerra civil que se seguiu à partida dos portugueses.
O Savimbi da etapa intermédia vai de 1975, quando os apoiantes da UNITA foram forçados a fugir das cidades para o mato, até 1983, quando, com a ajuda dos americanos e dos sul-africanos, o movimento atingiu o seu apogeu. O Savimbi da etapa intermédia era carismático, eficiente e amado pelos seus colaboradores mais próximos.
Sem Savimbi a UNITA teria desaparecido nessa altura. Savimbi conseguiu, habilmente, atrair muitos professores, enfermeiros, mecânicos e burocratas, que vinham das terras altas centrais para o mato a fim de participarem na administração dos territórios que controlava e que, a certa altura, abrangiam grande parte do território de Angola. O Savimbi da etapa intermédia falava em nome dos angolanos pobres que sempre tinham sido marginalizados.

Regresso a Luanda em 1991 depois do Acordo de Bicesse
Milhares de jovens, especialmente do grupo étnico ovimbundo, viam em Savimbi um pai adoptivo. Aqui estava, finalmente, um homem que infundia respeito em alguns círculos internacionais e que também sabia relacionar-se com os mais humildes camponeses angolanos.

Casa no Huambo onde residiu Jonas Savimbi.
Savimbi era igualmente eficiente a descobrir e a estimular talentos. As figuras que estavam nas posições cruciais subiam não através de nepotismo, mas sim pela sua competência. Se este Savimbi tivesse sido Presidente de Angola, o país teria tido uma história mais risonha. Contudo, o Savimbi da etapa intermédia começou a manifestar características que o haviam de marcar até ao fim da vida matando opositores políticos, por vezes por razões infundadas. Este Savimbi começou a ver-se como a encarnação da causa da UNITA e permitiu que um culto da personalidade se desenvolvesse à sua volta. Os músicos só podiam cantar canções em seu louvor; outros podiam escrever poemas desde que tivessem uma estrofe de glorificação do líder. Este culto foi estimulado por informadores ansiosos de estar nas boas graças do líder. Alguns deles viriam, mais tarde, a passar-se para o lado governamental.

Agostinho Neto abraça Jonas Savimbi à chega a Luanda
O Savimbi da etapa intermédia também começou a abandonar qualquer ideia de liderança colectiva para o movimento. O destacado secretário para os Assuntos Externos, Orneias Sangumba, foi morto por ser alegadamente um agente da CIA. Apesar das ligações estreitas que acabou por estabelecer com americanos e sul-africanos, Savimbi nutria uma grande desconfiança em relação à CIA. Nessa altura, o então chefe do Estado Maior, Waldemar Chindondo, militar distinto que foi um dos primeiros oficiais negros do Exército português, foi igualmente morto devido a acusações infundadas. Kashaka Va-kulukuta, anteriormente um colaborador muito próximo de Savimbi, foi metido numa prisão e acabou por morrer de doença. Segundo a direcção do movimento - a qual toda a gente tinha de aceitar - figuras como Sangumba estavam numa qualquer região remota do território controlado pela UNITA. Mas era uma grande mentira.
A mentira, especialmente aos órgãos de informação internacionais, era possível porque Savimbi tinha o controlo completo do movimento. Tudo o que os seus seguidores faziam devia depender do facto de serem ou não leais à sua causa. A UNITA não tardou a desenvolver uma intrincada rede de informadores que reportavam sempre ao líder. Ele sabia tudo - pelo menos era isso o que as pessoas pensavam.
Em 1990, Savimbi entrou em litígio com Tito Chingunji, o seu secretário para Assuntos Externos, um homem igualmente brilhante, acusando-o de se ter tornado demasiado próximo dos americanos. Apesar de todas as suas qualidades, é difícil perdoar Savimbi pelo modo como se vingou da família de Chingunji: os outros três irmãos de Tito e os seus filhos foram executados.
Dienstag, 22. Juli 2008
Montag, 21. Juli 2008
Sonntag, 20. Juli 2008
Sonntag, 6. Juli 2008
The Incredible Hulk 2 "2008"

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Samstag, 5. Juli 2008
Donnerstag, 3. Juli 2008
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Os corruptos insubstituíveis

JES entre os chefes de Estados africanos acusados de corrupção e desvios de fundos públicos
França - Duas organizações não governamentais apresentaram uma queixa nesta quarta-feira, ao ministério público de París, contra os vários chefes de Estado africanos acusados de corrupção e desvios de fundos públicos, dos quais uma boa parte “é reciclada” na França. Os patrimônios destes líderes não podem justificar com o seu único salário, ascende hoje a várias dezenas de mil milhões de dólares.
Omar Bongo do Gabão, Denis Sassou-Nguesso do Congo, José Eduardo dos Santos de Angola, Blaise Compaoré de Burkina Fasso ou ainda Teodoro Obiang Nguema da Guiné Equatorial estão na berlinda.
Restituir o dinheiro desviado às populações

Uma queixa foi apresentada nesta quarta-feira, ao ministério público de Paris, contra estes cinco chefes de Estado africanos e as suas famílias para “dissimulação e desvio de bens públicos”. Por iniciativa deste recurso jurídico, a ONG Transparency Internacional (TI), que luta contra a corrupção no mundo, e cidadãos gaboneses e congoleses, representados por William Zângão, advogado e presidente de Sherpa, uma associação de juristas especializada nos negócios econômicos financeiros.
Propriedades e automóveis de luxos
Os chefes de Estado africanos visados pela queixa contam entre mais pobre do planeta. Ao poder desde dezenas de anos, detêm, no entanto “um patrimônio móvel e imobiliário considerável que os seus salários não podem explicar”, indico Julien Coll. Contacto do por Afrik.com, o delegado geral acrescenta que, “para quatro entre eles, o seu patrimônio foi confirmado graças a um relatório preliminar” estabelecido no ano passado pela polícia francesa. “É muito importante que tinha sido estimado”, acrescenta.
O relatório de polícia posiciona assim menos de 50 propriedades de luxo para a grande família Bongo/Sassou-Nguesso (o presidente congolês é o sogro de Omar Bongo), cujas algumas são situadas nas ruas com crista da capital parisiense. Entre elas, Omar Bongo possui um hotel específico perto Champs-Elysées adquiridos em Junho de 2007 para quase 19 milhões de euros. Em 41 anos de poder absoluto, soube fazer frutificar o seu capital.
O mesmo para os outros chefes de Estado. Com algumas propriedades e, sobretudo uma vintena de automóveis de luxo na sua possessão - que vale, para algumas, até um milhão de euros por peça -, a família Obiang Nguema não é esquecido. Em contrapartida, a polícia descobriu nada convincente que pertencesse ao Sr. José Eduardo dos Santos e o Sr. Compaoré, excepto as duas propriedades parisienses da esposa do líder burkinabé.
Contas em bancários bem preenchidas.
Entre 100 e 180 mil milhões de dólares: são fundos estimativa e colocados no estrangeiro por líderes africanos durante as últimas décadas, de acordo com o relatório “Bens mal adquiridos… aproveitam sempre”, publicados Março em 2007 para o Comitê Católico contra a Fome e para o Desenvolvimento (CCFD). Pior: de acordo com estimativa de Michel Camdessus, antigo Director Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), os números excederiam os 1.000 mil milhões de dólares se se inclui os parentes dos ditadores!
Uma precedente queixa foi apresentada para os mesmos factos e contra os mesmos líderes no ano passado. Foi classificada sem efeitos pelo ministério público de Paris, julgando as infrações “insuficientemente caracterizadas”. “É muito possível que os interesses econômicos e diplomáticos foram tidos em conta, ainda que estas alegações não sejam provadas”, declara o Sr. Coll. Explica, contudo que “as presunções de desvios de dinheiro público são fortes à sua oposição”, o que justificaria os mil milhões de dólares que os líderes possuem actualmente.
Para combater o desvio dos fundos
Para evitar que a queixa fosse classificada sem efeitos pela segunda vez, “adoptou-se uma estratégia jurídica”, explica-se Maud Perdriel, jurista para Sherpa. “Apresentou-se uma queixa simples que necessariamente será classificado sem seqüência. Mas é uma etapa prévia para apresentar uma queixa com constituição de parte civil. Quando julgar admissível, a instrução será aberta”, afirma.
Estes lideres pilhar demasiadamente o seu país, numerosos líderes dos países do Sul terminaram por aumentar as desigualdades nos seus países . E a crise alimentar em curso não arranja nada. “É, por conseguinte necessário restituir o dinheiro desviado às populações. Se a justiça determina que a origem dos activos seja ilícita, não devem ser reciclados sobre um território estrangeiro ao país de origem, e o país que detém deve assegurar-se da sua boa restituição”, declara o Sr.
Coll.
“É difícil antecipar o que vai passar-se. Mas Sarkozy (o presidente francês, anota-se) comprometeu-se a alterar as relações franco-africano quando da sua campanha presidencial”, prossegue, recordando apesar de todo o episódio “Jean-Marie Bockel”, ex-secretário de Estado francês da Cooperação desembarcado após ter anunciado “a falência da França-africa”.
O estatuto de imunidade dos chefes de Estado corre o risco de elaborar-se contra os queixosos. Contudo, o delegado geral considera que o seu “recurso jurídico [é] sólido e justo”. “Conta-se com os meios de comunicação social para retransmitir a informação e assim mobilizar mais a sociedade civil”, conclui a Sra. Perdriel.
Mugabe e José Eduardo dos Santos amigos para sempre

Em recente entrevista ao Jornal de Angola (António Muachilela), Robert Mugabe agradeceu a solidariedade que recebeu do presidente angolano José Eduardo dos Santos: "Quero saudar o povo angolano e o meu irmão herói, Presidente José Eduardo dos Santos, e agradecer à sua solidariedade com o povo do Zimbabwe. Espero continuar a trabalhar juntamente com os angolanos na resolução dos problemas dos nossos países, utilizando a experiência revolucionária para vencermos o neocolonialismo. Mas tudo isto, sempre dentro do princípio das boas relações entre os africanos, respeitando os estatutos que regem a nossa região da SADC. Desejo longa vida para os angolanos e para o Presidente dos Santos". O reconhecimento surge a 3 meses das eleições legislativas angolanas, depois que Mugabe, comprovadamente, "garfou" as eleições de seu país, há poucos dias.
A FACTURA QUE OS AFRICANOS TÊM DE PAGAR AOS "LIBERTADORES"


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La dolce vita de Grace Mugabe
Grace Marufu Mugabe, antiga secretária de 44 anos que desde 1996 é casada com o Presidente do Zimbábuè, levantou a semana passada USD 80.000 (50.845 euros) do banco central do seu país para fazer compras em Roma, enquanto o marido participava na cimeira da FAO sobre a fome no mundo, escreveu ontem o jornal Sul Africano The Cape Argus.
A nova loucura despesista da primeira-dama, numa altura em que milhões de compatriotas seus estão a viver no estrangeiro por não encontrarem emprego no Zimbábuè, enfureceu mesmo alguns dos altos funcionários do banco, que falaram de uma atitude "desumana", refere o artigo.
É conhecimento geral que a antiga Rodésia necessita de todo o dinheiro que for possível para adquirir alimentos e outros bens essenciais, mas a primeira-dama prefere gastar as reservas nacionais nas criações de grandes costureiros; e até mesmo em sapatos, como acontecia com a filipina Imelda Marcos.
"Tenho os pés muito estreitos, de modo que só calço Ferragamo", explicou recentemente Grace, a propósito da sua predilecção pelas colecções do italiano Salvatore Ferragamo.
A forma muito especial de a ex-secretária de Mugabe ter assinalado a cimeira mundial contra a fome verificou-se alguns meses depois de, em Janeiro, ter levantado 100.000 dólares (63.557 euros) para ir de férias com o marido e os três filhos até à Tailândia e à Malásia, tendo-se chegado, entretanto, a especular que este último destino poderia um dia vir a ser o lugar de exílio para o casal, se a isso fosse obrigado pelas circunstâncias.
Cada uma das deslocações do Presidente e da sua mulher, 40 anos mais nova, significa um grande saque no Tesouro zimbabueano, com o pormenor de que Grace ainda está a beneficiar de uma cotação muito especial: 30.000 dólares zimbabueanos por cada dólar norte-americano, enquanto no mercado paralelo são já necessários pelo menos 1.500 milhões de dólares nacionais para se obter um só dólar dos Estados Unidos.
A mulher cujo casamento com o líder da ZANU Frente Patriótica ficou a marcar o resvalar do país para o abismo é já conhecida ironicamente como a "primeira compradora" da nação, em vez de primeira dama, dizendo-se até que ela é uma das pessoas mais influentes do regime. E já lhe chegou a ser atribuída a afirmação de que o candidato presidencial do Movimento para a Mudança (MDC), Morgan Tsvangirai, jamais irá ocupar a State House, sede do poder.
Em Roma, enquanto Mugabe ouvia debater a melhor forma de se acabar com a fome no mundo, Grace, nos intervalos das compras, ocupava uma "suite" de 890 euros diários no Ambasciatori Palace Hotel, em Via Veneto. Era La Dolce Vita.
Onde já vi isto? Na nossa querida Angola
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E ae galera blz?
Tava olhando umas animações por ae e me deparei com essa...
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Paraíso Filmes - Desaparecido em Luanda

Este filme da Banda só têm aqui
Fresquinho para os Kambas para matar Saudades
SAVIMBI Ele foi o pior inimigo de si próprio

A vida de Savimbi dividiu-se em três fases.
Na fase inicial foi um produto do sistema colonial português
Jonas Savimbi era um homem altamente complexo e cheio de contradições. Gostava muito de livros e da educação, mas matou muitos intelectuais que divergiram dele. Afirmava ser um lutador pela democracia e pela economia livre, mas criou escolas para quadros, onde eu próprio me licenciei, que ensinavam o maoismo. Dizia-se um democrata, mas não tolerava as críticas. Para alguns angolanos, Savimbi é a encarnação do diabo; para outros, é um dos líderes mais inteligentes, mais determinados e mais corajosos que Angola teve até hoje. Qual será, então, a verdade?
A vida de Jonas Savimbi pode ser dividida em três fases: o Savimbi da etapa inicial, o Savimbi da etapa intermédia e o Savimbi da etapa final. O da etapa inicial foi um produto do sistema colonial português. Nasceu em 1934 em Munhango, estação da linha de caminho-de-ferro de Benguela, onde o pai era chefe de estação - na época, um lugar impressionante para um africano. Savimbi sofreu a humilhação por que passaram muitos negros angolanos, inteligentes e ambiciosos. Tinha antipatia pelos «assimilados» e por alguns mulatos que faziam então parte da classe privilegiada. (Mais tarde, Savimbi iria atenuar a sua hostilidade em relação aos brancos, criando grandes amizades com alguns deles).

Em finais dos anos 50 obteve uma bolsa de estudo para Lisboa a fim de estudar Medicina, mas, depois de muitas perseguições movidas pelas autoridades portuguesas, fugiu para a Suíça onde estudou Ciências Políticas. Voltou para África, aderiu à FNLA e tornou-se seu secretário para os Assuntos Externos. Viajou por todo o mundo e estabeleceu ligações com muitos nacionalistas africanos incluindo Jomo Kenyata, do Quénia, e o falecido Felix Houphouêt-Boigny, da Costa do Marfim. Savimbi foi para a China, onde conheceu o Presidente Mão, e adoptou a revolução chinesa como modelo. Regressou clandestinamente a Angola e, em Dezembro de 1966, levou a cabo o primeiro ataque, em Luau, na província do Moxico. Em 1974, por ocasião da revolução em Lisboa que derrubou o regime colonial fascista, a UNITA, de Savimbi tornou-se num dos três movimentos de libertação que competiram entre si pelo apoio dos angolanos. Os outros dois eram a FNLA e o MPLA. O MPLA seria o vencedor da guerra civil que se seguiu à partida dos portugueses.
O Savimbi da etapa intermédia vai de 1975, quando os apoiantes da UNITA foram forçados a fugir das cidades para o mato, até 1983, quando, com a ajuda dos americanos e dos sul-africanos, o movimento atingiu o seu apogeu. O Savimbi da etapa intermédia era carismático, eficiente e amado pelos seus colaboradores mais próximos.
Sem Savimbi a UNITA teria desaparecido nessa altura. Savimbi conseguiu, habilmente, atrair muitos professores, enfermeiros, mecânicos e burocratas, que vinham das terras altas centrais para o mato a fim de participarem na administração dos territórios que controlava e que, a certa altura, abrangiam grande parte do território de Angola. O Savimbi da etapa intermédia falava em nome dos angolanos pobres que sempre tinham sido marginalizados.

Regresso a Luanda em 1991 depois do Acordo de Bicesse
Milhares de jovens, especialmente do grupo étnico ovimbundo, viam em Savimbi um pai adoptivo. Aqui estava, finalmente, um homem que infundia respeito em alguns círculos internacionais e que também sabia relacionar-se com os mais humildes camponeses angolanos.

Casa no Huambo onde residiu Jonas Savimbi.
Savimbi era igualmente eficiente a descobrir e a estimular talentos. As figuras que estavam nas posições cruciais subiam não através de nepotismo, mas sim pela sua competência. Se este Savimbi tivesse sido Presidente de Angola, o país teria tido uma história mais risonha. Contudo, o Savimbi da etapa intermédia começou a manifestar características que o haviam de marcar até ao fim da vida matando opositores políticos, por vezes por razões infundadas. Este Savimbi começou a ver-se como a encarnação da causa da UNITA e permitiu que um culto da personalidade se desenvolvesse à sua volta. Os músicos só podiam cantar canções em seu louvor; outros podiam escrever poemas desde que tivessem uma estrofe de glorificação do líder. Este culto foi estimulado por informadores ansiosos de estar nas boas graças do líder. Alguns deles viriam, mais tarde, a passar-se para o lado governamental.

Agostinho Neto abraça Jonas Savimbi à chega a Luanda
O Savimbi da etapa intermédia também começou a abandonar qualquer ideia de liderança colectiva para o movimento. O destacado secretário para os Assuntos Externos, Orneias Sangumba, foi morto por ser alegadamente um agente da CIA. Apesar das ligações estreitas que acabou por estabelecer com americanos e sul-africanos, Savimbi nutria uma grande desconfiança em relação à CIA. Nessa altura, o então chefe do Estado Maior, Waldemar Chindondo, militar distinto que foi um dos primeiros oficiais negros do Exército português, foi igualmente morto devido a acusações infundadas. Kashaka Va-kulukuta, anteriormente um colaborador muito próximo de Savimbi, foi metido numa prisão e acabou por morrer de doença. Segundo a direcção do movimento - a qual toda a gente tinha de aceitar - figuras como Sangumba estavam numa qualquer região remota do território controlado pela UNITA. Mas era uma grande mentira.
A mentira, especialmente aos órgãos de informação internacionais, era possível porque Savimbi tinha o controlo completo do movimento. Tudo o que os seus seguidores faziam devia depender do facto de serem ou não leais à sua causa. A UNITA não tardou a desenvolver uma intrincada rede de informadores que reportavam sempre ao líder. Ele sabia tudo - pelo menos era isso o que as pessoas pensavam.
Em 1990, Savimbi entrou em litígio com Tito Chingunji, o seu secretário para Assuntos Externos, um homem igualmente brilhante, acusando-o de se ter tornado demasiado próximo dos americanos. Apesar de todas as suas qualidades, é difícil perdoar Savimbi pelo modo como se vingou da família de Chingunji: os outros três irmãos de Tito e os seus filhos foram executados.
Dienstag, 22. Juli 2008
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Sonntag, 6. Juli 2008
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